segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

12 sinais de que você está criando seu filho para ser escravo

12 sinais de que você está criando seu filho para ser escravo

Você parou para observar o que está passando na televisão quando o seu filho a está assistindo? Ou já parou para refletir nos motivos que levaram um novo shopping a ser erguido perto da sua casa? Ou mesmo já se questionou sobre a real razão para a pré-escola dizer que está preparando o seu filho para o mercado de trabalho?
Não é novidade para ninguém que a organização da sociedade possui o formato de uma pirâmide onde os que estão na base sustentam aqueles que estão no topo. Enquanto no topo existem poucos lugares, na base existem muitos para serem ocupados, sendo natural que quem esteja em cima queira manter aqueles que estão em baixo onde estão para não perderem suas posições no topo.
Não é uma questão de maldade, mas de pura física onde dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço, manifestando a lei da escassez que rege a vida da maioria das pessoas, seja aquelas que estão no topo ou na base.
“Escravo é quem vai contra a sua própria natureza.”
Apesar de nascermos livres, durante a construção da nossa personalidade (da infância a fase adulta) vamos nos identificando progressivamente com essa lei e ficando cada vez mais “parados” conforme ela se torna a realidade do nosso modo de agir.
Não importa se nossa origem é uma família com muito ou pouco dinheiro. O que define se uma pessoa é escrava ou não é a maneira como ela lida com o mundo: se obedecendo a lei da escassez ou a lei da abundância.
Obedecendo a lei da escassez, nós temos medo e culpa. Medo do desconhecido (futuro, relações ou oportunidades) e culpa pelo passado (o que não foi feito, o que deu errado ou o que fizeram conosco). Agimos como vítimas e sempre estamos sofrendo por algo. Por isso precisamos atacar. Quem está em cima ataca quem está embaixo e quem está embaixo ataca quem está em cima.
Mas o que importa para o desenvolvimento pleno do ser humano e da humanidade não é que nossos filhos escalem a pirâmide social, se tornem pessoas ricas habitando o topo da pirâmide e mantenham as pessoas que estão embaixo afastadas das suas posições. O importante é que eles se libertem dessa pirâmide e das “regras naturais” contidas na sua estrutura.
Qual opção lhe parece a mais adequada?
A) Quero que meu filho seja pobre e triste.
B) Quero que meu filho seja pobre e feliz.
C) Quero que meu filho seja rico e triste.
D) Quero que meu filho seja rico e feliz.
E) Quero que meu filho seja livre e, portanto, sempre feliz.
“Ser livre é agir de acordo com a sua natureza.”
Com quatro filhos, me ocupo bastante do pensamento sobre a criação, educação e escolarização das crianças, pois percebo vários problemas ocorridos nestes três aspectos ao longo da minha formação. Tive que trabalhar bastante para conseguir me libertar de algumas crenças, medos e valores que não desejo que o filho de ninguém possua e que me motivaram a vir aqui trazer à tona abaixo, alguns sinais de que nós podemos estar transformando nossos filhos em escravos ao invés de pessoas livres.
12 sinais de que você está criando seu filho para ser escravo
Você matriculou seu filho em uma escola que o prepara para o mercado de trabalho
Ou uma que vai do maternal ao vestibular. Não importa. Se o seu filho está matriculado em uma escola que o prepara para o mercado de trabalho, você está preparando o seu filho para o passado e não para o futuro, para o mundo que vai existir daqui a 20 anos quando ele sair da escola. Você está preparando seu filho para se encaixar no mundo e não para criar um mundo para ele.
“Só cria quem é livre.”
Você leva seu filho no shopping para passear
Shopping não é para passear. Shopping é para comprar ou então se distrair para comprar ainda mais. O objetivo do shopping é vender mais e por isso é tão importante para seus proprietários agregar serviços como praças de alimentação e espaço para as crianças com brinquedos eletrônicos e pequenos parques dentro dos seus estabelecimentos. Quanto mais próximas dos shoppings as crianças estiverem, melhor retorno financeiro o shopping terá no longo prazo. O impacto deste mau hábito pode levar seu filho a sempre querer consumir para se manter feliz.
“Só uma pessoa livre decide os hábitos que tem.”
Você permite que ele tenha mais coisas que o necessário
Presentes são as distrações do presente. Com milhares de roupas, tênis e brinquedos seu filho começa a perceber que fica feliz sempre que recebe alguma coisa nova e molda a sua cultura para isso. Desta forma, quando ele ficar triste novamente e não enxergar nada de novo à sua volta, acreditará que está com esse mau humor porque não tem nada novo para se distrair. Desde cedo eduque seu filho a compreender que ele não depende de coisas para ser mais feliz. No dia que seu filho fracassar e não tiver coisa alguma, se sentirá ainda mais infeliz por não tê-las e levará ainda mais tempo para retomar seu rumo.
“O verdadeiro poder está no coração de quem não precisa de coisas para ter poder.”
Você acredita que ajuda seu filho quando executa tarefas simples pra ele
Dar comida na boca, amarrar o sapato, abotoar a camisa, dar banho, entre outras tarefas simples são coisas que os pais estão fazendo por mais tempo pelos seus filhos. Quando eles crescerem e estiverem adultos o mundo cobrará deles independência e disposição para realizar tarefas fora de suas zonas de conforto se eles quiserem se libertar. Tendo sido criado em uma redoma seu filho terá que lutar ainda mais para conquistar as coisas que deseja.
“Só um homem livre consegue moldar o mundo com suas próprias mãos.”
Você ensina seu filho a valorizar as coisas pelas marcas que elas carregam
Não basta comprar um caderno, precisa ser um caderno de uma determinada marca ou com um determinado motivo daquele desenho animado ou daquele filme que ele tanto adora. Não seja tolo. Você está agindo justamente da forma que o dono da marca daquele filme quer que você aja. Que tal explicar para o seu filho que o caderno sem marca nenhuma tem a mesma utilidade que o caderno com marca e que ele pode ser até melhor em qualidade que o outro. Ensine-o a valorizar as coisas pelo real valor delas e não pela marca que a coisa carrega. O significado de sucesso não é medido pela capacidade de adquirir acessórios das marcas mais caras como se fossem badges da vida real.
“Só alguém livre consegue enxergar o seu próprio valor e o valor das coisas que o cercam.”
Você não ensina seu filho a receber doações
Conheço pais que não admitem que seus filhos recebam uma peça de roupa ou um tênis de uma outra criança só porque aquilo que era recebido já tinha sido usado. Não existe coisa mais digna e natural do que aprender a receber. Isso, inclusive é até mais importante que aprender a dar porque para receber você precisa ser humilde e nobre. Ensine-o a receber doações e ele se tornará livre por acreditar que o mundo dá as coisas para ele ao invés de visualizar um mundo cheio de perigos e apuros onde todos só pensam em tirar-lhe as coisas.
“Só alguém livre é capaz de receber com a mesma gratidão que doa.”
Você faz da alimentação por frutas e legumes algo pontual
O natural para o ser humano é comer frutas, legumes e verduras, enquanto refrigerantes, doces e outras guloseimas não é natural. Estes últimos “alimentos” é que devem ser apresentados ao seu filho como um evento pontual. Não há problema comer doces, biscoitos e bolos uma vez ou outra se o hábito da criança for comer coisas saudáveis, mas fazer da alimentação saudável algo esporádico é transformar o próprio filho em colecionador de problemas de saúde no futuro.
“Um homem livre consome apenas aquilo que for bastante e saudável.”
Você o deixa ver televisão
Assista televisão com o seu filho durante uma hora e notará nas entrelinhas uma série de comerciais educando-o a permanecer escravo do sistema. Enquanto mulheres feministas brigam pelos seus direitos nas ruas, um comercial de um brinquedo infantil, treina meninas para o consumo vendendo uma caixa registradora que aceita cartão de crédito de brinquedo onde sua filha pode fazer compras à vontade na lojinha da amiga. Desligue a televisão e veja o seu filho libertar a imaginação com amigos imaginários, pistas de corrida feitas com caixas de papelão ou simplesmente cantando a esmo dentro de casa.
“Só alguém livre decide o que deseja experienciar.”
Você não educa seu filho com uma medicina preventiva
Medicina preventiva é alimentação somada ao conhecimento do próprio corpo. Além de receberem alimentos ruins para o corpo, os pais não incentivam seus filhos a conhecerem suas dores e seus próprios males, curando toda e qualquer perturbação com algum medicamento invasivo que inibe o sintoma, mas não acaba com o problema. O autoconhecimento começa pelo conhecimento do nosso próprio corpo.
“Só é realmente livre quem se conhece profundamente.”
Você incentiva que seu filho tenha ídolos
Ter ídolos nos escraviza tanto quanto ter algozes. Tendo ídolos, seu filho começa a competir com outras crianças para medir se aquilo que idolatra é melhor ou pior que aquilo que os outros idolatram, seja uma personalidade, um atleta, um time de futebol, um músico, etc. Ele coloca todas as suas expectativas naquela pessoa, saindo de si para querer se tornar o outro o que normalmente termina em uma grande frustração quando ele verifica que o outro possuía as mesmas idiossincrasias que ele.
“Ser livre já é o bastante para si mesmo.”
Você ensina as suas crenças para ele
Religião, trabalho, riqueza, modo de vida, enfim, você deposita no seu filho toda a sorte de crenças e medos cultivadas em você tirando a capacidade dele mesmo refletir sobre o que serve e o que não serve para ele. Você não ensina filosofia para ele e não o faz questionar e observar que talvez você e ele estejam errados a respeito das suas certezas. Que existem outras religiões diferentes da sua no mundo, assim como outros tipos de trabalho, outras formas de gerar riqueza e também outras maneiras de viver. Esclareça para o seu filho que a forma como você vive e a maneira como você pensa é a sua maneira, mas não a mais correta. Não ate-o a amarras que o deixem presos em qualquer área da vida. Leve-o a sua religião, ensine-o sobre ela, mostre a forma como você trabalha e a sua maneira de gerar riqueza. Traduza tudo isso e o seu modo de vida como apenas mais um modo de se viver, mas fortaleça-o para que ele faça a sua própria busca, deixando claro que irá lhe abraçar no caminho de volta pra casa.
“Livre é quem se liberta das suas próprias crenças.”
Você não coloca em prática o que ensina para ele
E o principal e mais violento sinal de que você está criando o seu filho para seu escravo acontece quando você demonstra para ele que não se esforça para se libertar colocando em prática aquilo que ensina para ele.
Você continua indo ao shopping para passear.
Você continua vendo televisão.
Você continua torcendo para o seu time do coração com fanatismo.
Você cultua marcas, nomes e famosos.
Você se coloca como vítima da vida.
Você pode ter errado em tudo, mas não pode se dar o direito de errar em não assumir os próprios erros para acertar. Temos que ensinar esta nobreza para os nossos filhos se quisermos que eles se libertem desta pirâmide social na qual a maior parte da sociedade está inserida para viver a sua própria vida da maneira que ele acredita ser a ideal.
Entendo que alguns sinais colocados aqui afetam estruturalmente as suas crenças, mas te convido a fazer um exame em cada uma delas para verificar porque elas realmente existem em você e como elas podem estar moldando a vida que você tem hoje. Se você está preso, liberte-se e leve seus filhos junto, pois se todos os pais fizerem isso, libertaremos o mundo.
Fonte: http://www.insistimento.com.br/

6 razões para você e seus filhos adotarem um animal de estimação agora mesmo

Os animais são capazes de ensinar muito mais do que imaginamos. Quer ver só?
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1. Animais ensinam responsabilidade.

Qualquer animal de estimação é um ser vivo que dependerá da sua família humana para sobreviver: é preciso alimentá-los, limpar o local onde fazem suas necessidades, dar banho, carinho, amor e todos os cuidados que eles merecem para uma vida saudável e feliz.
Delegar essas atividades a seus filhos os ajudará a torná-los seres humanos mais responsáveis por si e pelos outros.
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2. Crianças com animais de estimação têm menos alergias.

“Como assim?” – você deve estar se perguntando.
Vemos muitos pais abdicando da possibilidade de ter um animalzinho de estimação para evitar possíveis alergias, mas eles podem não só contribuir para que eles tenham menos alergia na vida adulta como também podem evitar que crianças tenham asma.
Não acredita? Então dê uma olhadinha neste estudo.
Pet Attack

3. Animais aliviam o estresse.

Outra maneira de ajudar seus filhos a ter uma vida adulta mais feliz e saudável com seu pet é ter a consciência de que a energia extremamente positiva e pura de um animal pode contribuir para aliviar o estresse dos seus filhos bem como ajudar a superar traumas.
Outros estudos afirmam, ainda, que o convívio de crianças com animais as torna mais sociáveis.
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4. As crianças se exercitam mais.

Passear no parque e fazer uma caminhada são exercícios necessários tanto ao animal quanto ao próprio ser humano.
No entanto, muitas vezes acabamos negligenciando essa necessidade em função da falta de tempo.
Ter um animalzinho, portanto, estimula a atividade física sua e do seu filho todas as vezes que forem brincar, passear ou até mesmo caminhar com o novo integrante da família.
Pets World

5. As crianças se tornam melhores leitores e aprendizes.

Aprender a ler poderia ter sido muito mais divertido se você tivesse um companheiro animal ao seu lado na sua infância, não é mesmo?

6. As crianças desenvolvem o senso de compaixão.

A primeira experiência de uma criança com seu pet floresce no coração de seu filho o espírito de amizade, responsabilidade e, principalmente, compaixão. A criança começa a entender que não é a única que precisa de cuidados e passa a ter noção do outro por meio das ações de amor, respeito e carinho que dá ao animal de estimação.
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É claro que ter um cachorro, um gato ou até mesmo um peixinho não é para todos. É preciso ter espaço na sua casa, tempo para se dedicar ao seu animalzinho e, principalmente, entender que ele será um novo integrante da família e não um “presente” qualquer.

E agora?

Já decidiu se ter um animal de estimação em casa é para a sua família? Se você já tiver um, mande pra gente suas experiências com seus pets e diga porque eles mudaram a sua vida!
Fonte: aplus.com.

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Como economizar no supermercado? Fácil: plantando uma horta na piscina!

Num verão como o nosso, dar um novo uso para uma piscina parece loucura.
Mas este casal americano do Arizona transformou uma piscina abandonada em um verdadeiro sistema de produção de alimentos.

E o que é melhor: 100% sustentável.

Quando finalmente compraram sua casa própria, Dennis e Danielle McClungnão viram muita utilidade para a piscina vazia em seu quintal.
Afinal, morando em um estado desértico como o Arizona, com pouca água disponível, uma piscina não ajudava em muita coisa.
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Surgiu, então, a ideia de transformá-la em uma horta.

Usando camas de argila e casca de coco como canteiros. E uma coisa foi puxando a outra: a água que sobrava da horta juntou-se à água da chuva e virou um tanque para criação de tilápias, em outra parte da piscina.
Os peixes comem as algas que são adubadas com as fezes das galinhas, que fornecem ovos.
Com a água do tanque, bombeada com a energia de um painel solar, a horta é irrigada – e como esta água é rica em nitrogênio, devido ao cocô dos peixes, é o arranjo perfeito para manter a horta hidropônica!

É quase como uma mini-fazenda, funcionando em harmonia e fornecendo praticamente tudo o que a família McGlung precisa.

Desde a criação da horta, há cinco anos, a economia com supermercado chegou a impressionantes 75%! É ou não é de tirar o chapéu?
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A coisa deu tão certo que o casal mantém uma ONG para ajudar outras pessoas a criarem sistemas sustentáveis semelhantes para a produção de alimentos. Eles mantém um site e também lançaram um livro sobre o assunto. Genial!
Se você não tem uma piscina em casa (ou tem, mas não quer transformá-la numa horta), pode se inspirar para criar um espaço para a produção de alimentos. Este casal é a prova de que não é necessário uma área enorme para isso.
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Danielle McClung
Com criatividade e inovação, eles conseguiram reaproveitar espaços inutilizados e todas as sobras de água, adubo e energia para ter comida fresquinha e orgânica na mesa!
O vídeo abaixo está em inglês, mas vale a pena ver mesmo se você não entende o idioma. Neste caso, as palavras tornam-se praticamente dispensáveis!

Clique no play abaixo para assistir

sábado, 27 de fevereiro de 2016

4 motivos científicos para você continuar fazendo o bem e espalhando gentilezas por aí!

Pequenos ou grandes, os gestos de gentileza que espalhamos por aí têm o incrível poder de nos fazer sentir bem instantaneamente. O sorriso se abre, os olhos brilham e o coração acelera involuntariamente.
Foto: Tudo Sobre Cachorros.
Foto: Tudo Sobre Cachorros.
Não é questão de receber nada em troca nem de aparecer nas redes sociais. Fazer o bem é algo intrínseco ao ser humano e o nosso organismo nos recompensa no exato momento do ato, como você já deve ter percebido.
O que talvez você ainda não saiba, é que há benefícios a longo prazo que as boas ações nos proporcionam ao longo da vida.
Ficou curioso? Então saca só.

1. Reduz a ansiedade.

Um estudo da Universidade British Columbia descobriu que pequenos atos de gentileza podem reduzir a ansiedade e alivia os sintomas das pessoas antissociais. Além disso, eles aumentam as sensações positivas do nosso organismo e promovem mais satisfação nas nossas relações.
Mas não precisamos ir tão longe. Aqui no Brasil também já descobrimos os efeitos da filantropia e do fazer o bem: olhe aqui. Demais, né?

2. Diminui a pressão sanguínea.

As conexões emocionais criadas pelos atos de gentileza por nós praticados aumentam os níveis do hormônio ocitocina – o “hormônio do amor” ou o “hormônio do abraço”, como também é chamado.
A ocitocina, por sua vez, tem a capacidade de expandir as veias o que, consequentemente, alivia a pressão do sangue, diminuindo-a.
Por essa você não esperava, hein?

3. Todas as sensações positivas aumentam.

Ok, já sabemos. Mas a novidade é que as sensações positivas não acontecem apenas no momento do ato, mas duram por muito mais tempo do que imaginamos. A ocitocina age, mais uma vez, colaborando para relações sociais mais estreitas e amorosas, deixando-nos mais otimistas e altruístas.

4. Deixa o intestino mais saudável.

Além de ser tudo de bom para o coração e para as relações interpessoais, a ocitocina liberada pelo ato do bem pode ajudar a aliviar inflamações gastrointestinais, de acordo com um estudo realizado em 2010 pelo doutorMichael Gershon.
Foto: Ultrad.
Foto: Ultrad.

Calma… ainda tem mais!

Sabendo dos resultados físicos e mentais que a bondade proporciona a quem pratica e a quem recebe, foi criado um projeto super fofo para estimular ainda mais a prática:
Dessa maneira, além de fazer o bem, você pode inspirar os outros a espalharem amor e gratidão por aí e ainda tem a oportunidade de agradecer às pessoas que te rodeiam pelo bem diário que elas te fazem.
Apesar de estar em inglês, a ação é muito bacana e bem simples (eu mesma já testei e aproveitei para praticar o meu inglês enferrujado haha): basta você entrar no link, colocar seu e-mail e clicar na mensagem que receberá na sua caixa de entrada.
Ela vai te redirecionar para outra página onde você deve completar com seus dados e os da pessoa a quem você deseja enviar o cartão virtual #kindawesome (algo do tipo ‘bondadelegal’ em português).

Não é incrível?

Então compartilhe, envie cartões virtuais de gratidão e, principalmente,continue fazendo o bem! A gente só tem a ganhar! :)
Fonte: upworthy.com.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Empresário cria banheiro itinerante para que moradores de rua possam tomar banho

Um empresário de Vitória da Conquista, na Bahia, teve uma atitude nobre com os moradores de rua da cidade.
Ele resolveu criar um banheiro itinerante para que os moradores de rua tenham a oportunidade de tomar banho.
“Banho Solidário” – como é chamado o projeto – é uma carreta que dá acesso à água, shampoo, sabonete e toalha para os sem-tetos.
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O empresário quer circular com o “banho móvel” por vários bairros. Além disso, a ideia é doar roupas, escovas e pasta de dente aos desabrigados.
“O banho, além de deixar a pessoa limpa, dá a conversa. Eles se sentem aconchegados com esse ‘abraço’ que a gente dá com o banho”, descreve o empresário ao G1.

Banheiro sustentável

O empresário contou que toda a estrutura do banheiro foi pensada de forma sustentável.
A água, que vai em uma caminhonete, é de poço artesiano, não é da Embasa, é sustentável. O descarte é feito igual à água de chuva e vai para o esgoto. É um banho de hotel, com água pressurizada. É um jato gostoso”, garantiu.
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Cláudio também disse que dá orientações aos moradores sobre higienização e conta com a ajuda de voluntários que apoiam a ideia.
“Eu mesmo fico, um dia foi uma psicóloga, já foi um diretor de uma grande imobiliária, em outro uma pessoa que trabalha em instituição para atendimento a dependentes químicos. São pessoas que se sensibilizam e nos acompanham”, disse.
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Fonte: g1.globo.com.
Saiba mais sobre o projeto:

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Você acreditaria se eu dissesse que este vídeo vai te deixar mais feliz?

Quem sou? De onde venho? Para onde vou? São algumas das questões que permeiam a nossa existência e que jamais terão uma resposta concreta.
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Porém, para que não estejamos completamente perdidos neste mundão e sem termos a mínima noção de o quê estamos fazendo aqui, o filme apresenta a necessidade que temos do autoconhecimento, do “conheça-te a ti mesmo”.
O que te motiva a levantar da cama todos os dias? Com certeza não é o salário no fim do mês, nem o tão sonhado carro novo, deve ser algo a mais, não é mesmo?
É a isso que se chama felicidade, aquilo que nos motiva a seguir em frente em busca de um objetivo. Mas, qual? Todos procuram a felicidade, mas será que sabem por quais caminhos e estradas que ela se esconde?
Não existe uma fórmula para ser feliz e cada um deve encontrar a melhor forma de viver para que consiga estar em plenitude consigo mesmo. Sentir-se realizado é sentir-se feliz.
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E é com essa premissa que o documentário Eu Maior, vem comovendo milhares de pessoas desde 2013 (quase milhões na verdade, já que o vídeo está com quase duas milhões de visualizações no Youtube).

Autoconhecimento para buscar a felicidade

Através da participação de dezenas de entrevistados, incluindo alguns nomes muito conhecidos, como Leonardo Boff, Laís Bodanzky, Letícia Sabatella, Mário Sérgio Cortella e Marina Silva.
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Como se pode ver, o depoimento de pessoas de diversas áreas está presente no filme.
Elas relatam as experiências que tiveram sobre o fato de correrem atrás da felicidade, suas percepções sobre a vida e sobre o mundo, e contam ainda, como a pessoa deve abandonar os seus medos para seguir o caminho da sua própria felicidade.
Alguns relatos comoventes e todos eles muito verdadeiros, garantem uma boa noite de diversão e reflexão sobre como levamos as nossas vidas atualmente e, ainda mais, como o autoconhecimento pode nos ajudar a ir em busca da tão sonhada felicidade.
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Então, prepare a pipoca, aperte o play e veja tudo o que foi preparado no documentário nacional que tem conquistado fãs por todo o mundo, abordando a busca pela felicidade a partir da perspectiva do autoconhecimento.
Fonte: eumaior.com.br.

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